domingo, 23 de maio de 2010

DESIGUALDADE SOCIAL

Desigualdade social

A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a uma série de conseqüências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros.
A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida e muitos deles não conseguem oportunidades e acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobrarem alternativas. Outro fator que agrava essa situação é a violência que cresce a cada dia.
Podemos perceber que o ódio que faz com que uma pessoa se torne violenta sempre tem razões anteriores. Na maioria das vezes que vemos depoimentos de pessoas envolvidas com violência, as mesmas tiveram na infância situações onde o pai era ausente ou se presente espancava a mãe, a miséria fazia com que os pais vendessem drogas por um prato de comida, pais entregavam filhos para adoção ou até mesmo abandonavam os filhos ao invés de tentar reverter à situação. Alguns casos, as pessoas hoje violentas foram vítimas de abuso sexual quando mais jovens e essa série de situações trazem uma ira e desejo de vingança não só dos mal-feitores, mas também das autoridades que sabem de todos esses possíveis acontecimentos e não tomam posição.
Hoje traficantes têm tomado o poder de algumas grandes cidades brasileiras e prejudicado cidadãos de bem com o intuito de atingir as autoridades. A cada dia que passa pessoas são mortas, espancadas e abusadas para que alguém excluído do mundo mostre que alguma coisa ele sabe fazer, mesmo que isso seja ruim.
O fato é que, as autoridades são as principais causadoras desse processo de desigualdade que causa exclusão e que gera violência. É preciso que pessoas de alto escalão projetem uma vida mais digna e com oportunidades de conhecimento para pessoas com baixa renda para que possam trabalhar e ter o sustento do lar entre outros.
Fonte: www.alunosonline.com.br

DICAS PARA O USO DO COMPUTADOR

DICAS PARA O USO DO COMPUTADOR
Quantas horas por dia você passa em frente ao computador? Caso sua resposta seja “muitas”, fique alerta, pois o excesso de uso do computador, de forma inadequada, pode prejudicar sua saúde. A lista de problemas associados a essa situação é extensa, e os sintomas podem ser variados, como aumento de estresse e dores de cabeça, mão, pescoço, pulsos, costas, além de dificuldades na visão.
O computador não é o único culpado. O ambiente de trabalho, a cadeira, a mesa e a iluminação, são elementos que podem influenciar negativamente o usuário do equipamento.
Outros problemas associados podem vir, ainda, de aspectos psicossociais do ambiente de trabalho, como a pressão nos prazos de entrega de tarefas e o relacionamento com os superiores. Isto pode aumentar o nível de stress e causar dores localizadas em alguma parte do corpo.
Veja abaixo sete dicas úteis de como utilizar computador de forma correta e evitar problemas relacionados à saúde.
1 – Uma boa postura é fundamental ao se sentar
Ao usar o computador procure sentar em uma cadeira confortável que mantenha suas costas retas, apoiadas no encosto da cadeira. Não deixe seus ombros caídos e não adiante suas pernas de forma que seus pés fiquem muito à frente da linha dos joelhos, como se você fosse se deitar.
2 – Os pés devem ficar retos
Os pés devem ficar completamente no chão, ou seja, não podem ficar inclinados, com somente os dedos tocando a superfície. Caso a cadeira seja muito alta para você, use um apoiador para os pés.

3 – Os cotovelos devem ficar alinhados com os pulsos
Os cotovelos não devem ficar abaixo da linha dos pulsos. Para isso, escolha de preferência, cadeiras que tenham apoiadores para os braços. Dessa maneira, você consegue usar todo o braço para manusear o teclado e o mouse. Os pulsos também não podem ficar muito abaixo da linha dos dedos.

4 – O monitor deve ficar na frente do usuário e à uma distância mínima
Mantenha o monitor em uma posição frontal ao seu rosto, de forma que você não tenha que levantar a cabeça ou girá-la para ver a tela do computador. Caso fique com a cara “grudada” no monitor, seus olhos ficarão cansados rapidamente e você acabará forçando-os para enxergar. Por isso, mantenha uma distância de pelo menos 50 cm da tela do computador.
5 – Piscar o olho muitas vezes é necessário
Quando você fica prestando muita atenção no monitor, normalmente você pisca menos e, logo, seus olhos podem começar a arder. Por isso, ao sentir sinais de ardência ou irritação nos olhos, comece a piscar mais vezes.
6 – Ambiente bem iluminado
A iluminação no ambiente que o computador está localizado é fundamental. Preferencialmente utilize as luzes brancas. A luz não deve focalizar o seu rosto e muito menos a tela do monitor (como acontece quando se usa o computador de costas para uma janela onde entra luz do sol).
7 – Caso os problemas continuem, procure um médico
Caso esteja sentindo algum sintoma como dores no corpo, visão cansada ao utilizar o computador, vá ao médico. Esses são sinais de alerta que o corpo dá para evitar uma lesão que se agrave. Se você trabalha em uma empresa, também é conveniente avisar seus superiores, caso note que as condições de trabalho não são adequadas.
Cada vez mais o computador passa a fazer parte da vida da pessoas, seja no trabalho, no estudo, ou para o lazer. Por isso, é importante e fundamental que cada pessoa busque adequar medidas simples para manusear o computador. A prevenção é o melhor remédio.
Fonte: Fábio Bandeira de Mello

domingo, 2 de maio de 2010

FUNDAMENTOS TEÓRICOS A CERCA DO CUIODADO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS A CERCA DO CUIDADO

A Interpretação sociológica
Muitas das características oriundas das influências religiosas se traduzem em perspectivas sociais, tais como a questão de gênero, a questão econômica e a divisão de trabalho.
Para Collière (2003), as atividades de enfermagem continuam orientadas à tarefa, e não há uma preocupação, ou pelo menos não se tem feito observável, em tornar a natureza do cuidado relevante. Para a autora, até pouco antes de sua morte, em sua última publicação - Cuidar... a primeira arte da vida, as práticas que caracterizam o cuidar constituem-se em um trabalho invisível, realizado por mulheres invisíveis.
O cuidado, embora não tenha nascido, tampouco se desenvolvido apenas na esfera feminina, acabou se feminizando no decorrer dos séculos. Conforme Collière (1989), a Igreja cristã, ao permitir que mulheres se dedicassem ao cuidar, conferiu forte influência em sua natureza. Ao mesmo tempo em que foram solicitadas a prestar caridade e ministrar cuidados a doentes, infelizes e necessitados, foram também condenadas e caçadas como bruxas.
As características das mulheres, quanta à castidade, à nobreza de alma, à dedicação, à sua baixa auto-estima e à dependência, exerceram certa influência no desenvolvimento da Enfermagem e das atividades que privilegiavam o cuidado. Com o surgimento da Enfermagem institucional, irmãs de caridade e enfermeiras se submeteram ao modelo preconizado pela Medicina: elevada moral, pouco conhecimento, muito trabalho e obediência. Lopes (1986) apresenta uma listagem exemplificando as qualidades solicitadas que deviam ser demonstradas pelas enfermeiras. Era um trabalho invisível, servil, desconhecido socialmente, sem lucro.
A idéia de cuidadora nata, em função da maternidade e das atribuições domésticas, torna a mulher uma cuidadora "natural", porém isso dificulta sua conjugação como trabalho. Assim coloca Lopes (1986: 57) em relação a isso: "Para quem sempre se ocupou dos cuidados de saúde no domínio privado (doméstico), e 'natural' que conjugue todas as qualidades para assegurar a predominância no domínio profissional".
As mulheres seguem mais facilmente na Enfermagem do que os homens. Estes, mais frequentemente a utilizam como situação provisória, pois deixam a profissão, transferindo-se ou usando-a apenas como trampolim, segundo Lopes (1986), que os conduza a algo mais atrativo, mais "adequado" a sua condição masculina, mais lucrativo financeiramente e de maior status.















Há uma dominação, vivida de forma dupla pela Enfermagem, tanto como mulheres quanto como profissionais do cuidado em sua relação com o hospital e com a Medicina. O cuidado é predominantemente feminino na realidade hospitalar, não sendo visível apenas no serviço de enfermagem, mas também é visto nos setores de higienização, hotelaria, cozinha, assistência social, nutrição, serviços de secretaria, arquivo médico, entre outros. Os homens ocupam espaços na Medicina (embora já com número maior de mulheres) e nos serviços de cunho masculino, nos quais predomina a força e habilidades específicas, como manutenção, obras, engenharia, carpintaria, segurança e outros.
Um outro aspecto que se pode constatar é a seleção de tarefas no hospital, principalmente as de higienização e de assepsia hospitalar. Para Lopes (1986: 84), essa seleção "não se baseia no valor assistencial de tais tarefas ou na integralidade do ser assistido, mas em seu prestígio social enquanto ações de classe e de sexo". Assim, tarefas consideradas de menor valor (para a Enfermagem, mas não para o bem-estar do paciente), passam a serem delegadas. Enfermeiras se ocupam de atividades de maior prestígio, enquanto os auxiliares e técnicos de enfermagem se ocupam com as consideradas de menor prestígio, mas nem sempre de menor qualificação ou habilidade técnica. Cumpre também ressaltar que muitas dessas atividades "menos valorizadas" requerem um saber.
As práticas de enfermagem compõem, portanto, um conjunto de ações hierarquizadas que não se singularizam como atos autônomos. São atividades-meio de forma a viabilizar com sucesso o ato-fim do médico, ou seja, o tratamento. Dessa forma, "a legitimidade científica e o argumento 'naturalista', baseados nas diferenças de sexo, juntam-se para constituir os papéis atribuídos a uns e outros" (LOPES, 1986: 84).
O cuidar, ação da enfermagem, e o tratar, ação da Medicina, refletem uma hierarquia de poder e "representam a utilidade social legitimada e hierarquizada das 'diferenças' de sexo no campo da saúde" (LOPES, 1986: 86). Assim, as ações hierarquizadas no seio da própria Enfermagem legitimam a divisão de classes.
A criação contínua de especialidades e de tarefas origina a divisão de trabalho. Com isso, gera-se um conflito entre os trabalhadores reforçando a relação de dominação-submissão, já constatada anteriormente.
No tocante à questão econômica, deve ser destacado que a prática de cuidar, em geral não era costume remunerá-la. Ao se profissionalizar o cuidado através da Enfermagem, observa-se que, primeiramente, o trabalho das enfermeiras, ou de quem Fosse responsável pelo cuidado nas instituições de saúde, era bem lucrativo. Seu "treinamento" era realizado na instituição hospitalar, as estudantes cuidavam dos pacientes e, em troca, recebiam casa e comida. Posteriormente, a Enfermagem tornou-se, na visão dos administradores, uma mão de ¬obra, embora imprescindível, cara. Assim, procuraram fracionar o número de trabalhadores; as tarefas eram executadas de forma rotineira, mecânica, protocolarizadas; o cuidado sofreu em qualidade.
Com a industrialização, o advento da era denominada científica e, consequentemente, os avanços tecnológicos, as atividades da Enfermagem se aproximaram cada vez mais das atividades médicas, desempenhando técnicas e procedimentos que priorizam ou justificam a terapêutica. Dessa forma, o que se fazia na Enfermagem era denominado, e ainda é, "cuidados de enfermagem".
Em relação ao gênero, existe a colocação de que o cuidado e desvalorizado por ser desempenhado por mulheres; outra colocação é de que mulheres, por não encontrarem outro espaço, acabam escolhendo as atividades de cuidar, porque este lhes é concedido.

DICAS PARA CONQUISTAR SEUS OBJETIVOS

11 DICAS PARA CONQUISTAR SEUS OBJETIVOS

1. Continue querendo sempre o melhor;
2. Formule objetivos de forma positiva. Diga o que quer e não o que não quer;
3. Sustente o seu objetivo: diga que vai desenvolver determinadas ações para conquistá-la;
4. Você é uma individualidade. É comum acreditar que as pessoas vivem um padrão e que não têm poder de mudar, mas você pode viver do jeito que achar melhor;
5. Separe o tempo de sonhar, o de planejar/realizar e o de avaliar/criticar. É importante assumir o planejamento e fazer os ajustes necessários para poder realizá-lo;
6. Lembre-se de alimentar todas as áreas da vida, tanto a familiar como a profissional e a financeira;
7. Tenha pensamento positivo sobre seus objetivos, mesmo que algo o desanime;
8. Avalie o contexto geral. Pergunte-se se dentro de você existe alguma objeção em relação ao que deseja. Faça uma análise e evite o “auto-boicote”;
9. Use todos os sentidos para realizar suas metas. Crie um quadro mental com todos os detalhes de seu objetivo, complete e ajuste até ficar do jeito que deseja. Viva como se já estivesse lá e sinta este momento da realização. Esse exercício abre caminhos neurais que fazem a realização dos objetivos;
10. Faça uma lista e escreva o que deseja. É importante tornar o que você quer algo palpável;
11. Comemore a realização. A alegria e a gratidão são emoções que validam o esforço da trajetória e motivam para novas realizações

Fonte: InfoMoney